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Cardápio Quarentena

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Por James Ribeiro Ok, resolvi aproveitar o momento e o cenário mundial em que nos encontramos para justificar minha inércia publicar esse texto e compartilhar uma lista do que se consumir nesse isolamento a que fomos submetidos em razão da pandemia do nosso querido amigo Covid-19. Claro, estamos falando de uma medida extremamente necessária para a contenção e prevenção de consequências que poderiam piorar (mais ainda) o panorama e a crise econômica que se estende ao longo dos anos com seus altos e baixos.  Tenho certeza que muitos de vocês estão passando por dificuldades e ajustes para que a vida cotidiana se estabeleça e funcione corretamente, nossas finanças, por exemplo, começam a se contorcerem e se espremerem visando atender a privação do trabalho, os estudos encontram obstáculos pela distância e a nova rotina “EAD”, assim como as relações sociais e familiares começam a entrar em crise. Algumas mensagens de solidariedade e de força também começam a se espalhar nas r
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PODCAST #1 - Estudando fora do país Ft. Mileny Silva

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Por James Ribeiro¹ Embora o sonho de um intercâmbio estudantil seja algo que esteja fora de cogitação na vida de muitos estudantes, sejam eles do curso de Direito ou não, essa aparente “impossível” tarefa ainda gera muitas dúvidas na hora de se ponderar e de se colocar no rol de opções da vida pós-formação. De fato a burocracia e o aspecto financeiro envolvido que o estudante se depara ao pesquisar sobre esse assunto muitas vezes acaba afastando ou até mesmo gerando mais dúvidas do que certezas na hora de colocar ou não essa possibilidade na balança. É notório que esse tema ainda acarreta uma grande curiosidade sobre a possibilidade de se realizar esse sonho e obter uma experiência multicultural em outro país em busca da especialização profissional. Tendo em vista essa recorrente dúvida, convidamos a mestranda em Direito Penal e Ciências Criminais na Universidade de Direito de Lisboa, Portugal, Mileny Silva , para o primeiro podcast do blog para nos esclarecer algumas
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Escolhendo Direito?! (e do jeito certo)

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Por James Ribeiro¹ Se tem algo que me deparo com certa frequência é a velha curiosidade das pessoas que conheço, uma dúvida frequente que apontam nas mais variadas discussões e nos momentos mais inusitados, o “Por que Direito?”. Pois então, vamos aproveitar esse clima de início de semestre para esclarecer algumas coisas sobre o curso de direito, afinal de contas o curso carrega um certo “glamour” ( desnecessário ), e o fato da advocacia ser algo extremamente superestimado pelo senso comum acaba impelindo uma boa parcela de estudantes a ingressar no curso. O que talvez a grande maioria dos estudantes não saiba é o que de fato vão enfrentar durante esses cinco anos de estudos, e o pior, que talvez não estejam preparados emocionalmente para isso. Mas calma, o intuito aqui não é assustar ou desanimar o estudante que está ingressando no curso ou mesmo aquele que ainda está carregado de dúvidas e pressões familiares acerca dessa difícil escolha, muito pelo contrário, espero que essa m
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Direito onde?!... na obra de Ghost, Prequelle (2018)

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Por James Ribeiro A redação do blog Cultivando Direito tem (e sempre terá) o intuito de trazer matérias dinâmicas e que se correlacionem com certa liberdade de expressão, buscando sempre ocupar e trespassar fronteiras entre as áreas de conhecimento e as propedêuticas presentes no curso de Direito, afinal de contas o contato inicial que o acadêmico de Direito tem é justamente com essas primeiras disciplinas que parecem fugir da alçada e fazer o indivíduo se perguntar muitas vezes “por que estou aprendendo isto?”   Pois bem, na primeira matéria da coluna “Direito onde?!” vamos fazer uma abordagem diferente puxando os fios de uma determinada obra como se essa fosse uma grande tapeçaria, tecendo e costurando todos os assuntos fazendo com que o acadêmico de direito entenda de fato os porquês que muitas vezes nos alfinetam no início do curso.   Escolhi abordar nessa primeira matéria a obra da banda de hard rock Ghost, o álbum Prequelle (2018), por se tratar justame
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Uma visão “Acáciana” do político brasileiro na obra de Eça de Queiroz, O primo Basílio (1878)

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Por Eric Dugonski   Temos como um dos assuntos mais polêmicos da atualidade a política. Algumas pessoas acreditam que ela seja como a religião e que não deva ser discutida, carregando um senso comum consigo, outras tomam para si determinados partidos políticos e suas ideologias, defendendo estes como se o funcionamento da sociedade dependesse exclusivamente da conduta de tais partidos.  Dentro desse grande panorama temos os políticos, pessoas que na maioria das vezes não possuem capacitação alguma para exercer a função, fazendo do cargo público temporário o seu plano de carreira e de vida.  Todos nós ao ouvirmos a palavra “política” temos algum tipo de reação, e principalmente, a imagem de uma determinada figura pública surge em nossa cabeça, podendo ser ela de algum partido, posicionamento ideológico, ou até mesmo de algum político, já que estes últimos tendem a ser pessoas altamente “caricatas”.  Ao analisarmos os políticos, percebemos que em sua grande maioria, este
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A carta Coringa, comunismo e a ignição revolucionária em um riso psicopatológico.

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Por James Ribeiro Primeiramente, se você ainda não assistiu ao filme Coringa (2019) de Todd Phillips, aconselhamos impetuosamente que assista! O texto contém fortes spoilers da trama! Entre tantas obras primas e roteiros minuciosamente escritos para as telonas, resolvi escolher o icônico antagonista interpretado por Joaquin Phoenix no filme Coringa (2019) para inaugurar o blog CULT ivando Direito , afinal de contas não poderia deixar passar a oportunidade de expressar todos aqueles incômodos e vislumbres ocorridos na poltrona do cinema enquanto apreciava a progressão e o nascimento da vilania de um dos personagens mais fantásticos da cultura pop.   [SPOILERS À FRENTE] Impossível não se deleitar e criar um senso de empatia quando nos deparamos com a realidade de Arthur Fleck em meio a enevoada Gotham City retratada no suspense psicológico dirigido por Todd Phillips. Quando nos confrontamos com a realidade de Arthur (Coringa), entrando em contato com a origem e a
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